terça-feira, 26 de julho de 2011

Quando fores tu



Quando fores tu

Saberei que és tu
Quando meus olhos
Encontrarem os teus
E o meu coração pular
Saberei que és tu
Quando sentir
O meu corpo tremer
A mão suar
E o coração disparar
Saberei que és tu
Se tua voz soar
Como canção
E a mão ficar
Fria de emoção
Saberei que és tu
Se palavras doces
A minha boca falar
A minha pele arrepiar
Um nó na garganta
Sufocar
Os meus pés levitar
Saberei que és tu
Quando as palavras
Ao vento soprar
Um som doce
Ao meu ouvido chegar
O teu nome ecoar
E a minha alma levitar
Sim, saberei que és tu

Maribel Santos
“Minha boca, janela da minha alma.”

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Um poema



































Um poema

Me chegou um poema
Escrito, sentido
Cor azul
Infinito
Me chegou um poema
Feito e dito como vento solto
Que brota no ar
Me chegou um poema
Tão bonito que me fez levitar
Me chegou um poema
Intenso e doce
Como as ondas do mar
Me chegou um poema
Escrito por ti
Que me abraça
Tão forte
Que mesmo de longe
Fico só a pensar
Que sentimento
É este que me tira do chão
E que me faz sonhar...

Maribel Santos
Minha boca, janela da minha alma